segunda-feira, 14 de julho de 2014

Felipão é dono do sétimo pior cargo de técnico do mundo. Rafa Benítez lidera com o Chelsea

RIO - As goleadas seguidas para a Alemanha, por 7 a 1, nas semifinais da Copa do Mundo, e por 3 a 0, na disputa pelo terceiro lugar, por 3 a 0, para a Holanda, levaram à queda de Luiz Felipe Scolari como técnico da seleção brasileira.
Pressionado pelo mau desempenho da seleção na reta final da Copa do Mundo, após um ano e meio no cargo e o quarto lugar no Mundial do pais, Felipão não resistiu e teve sua queda de comandante da equipe decretada.
Scolari assumiu o Brasil no ano passado, um pouco antes da Copa das Confederações, em que conquistou o título ao vencer a Espanha por 3 a 0 no Maracanã. No total foram 29 jogos no comando da Seleção, com 19 vitórias, seis empates e quatro derrotas. Na Copa de 2014, foram sete jogos, com duas derrotas, três vitórias e dois empates.

Faltando apenas um dia para o segundo amistoso da seleção brasileira sob o comando de Luiz Felipe Scolari, um site americano divulgou uma lista dos piores cargos de técnicos do mundo. E o emprego do atual treinador do Brasil está na sétima posição, segundo o portal “Bleacher Report”.
Para justificar o fato do cargo de treinador do Brasil constar na lista, o site afirma que a pressão da torcida é responsável por isso, ainda mais que a Copa do Mundo de 2014 será realizada aqui. "Se o técnico não alcança esses feitos, é inevitavelmente demitido", diz o texto ao falar da seleção, que vai entrar em campo nesta quinta-feira no amistoso contra a Itália, às 16h30, em Genebra, na Suíça, e contra a Rússia na próxima segunda-feira, em Londres, na Inglaterra.
Mas se o cargo de treinador do Brasil aparece em sétimo, o grande líder é nada menos que o Chelsea, hoje comandado por Rafael Benítez. O time já trocou de técnico três vezes desde a saída de José Mourinho, contando com Carlo Ancelotti, Roberto Di Mateo e Rafa Benítez. O problema é que os comandantes não conseguem agradar nem a torcida e nem o dono do clube, o russo Romam Abramovich.
Já na segunda posição aparece o cargo de treinador do Palermo, que amarga a zona do rebaixamento no Campeonato Italiano. Em cinco meses, o clube demitiu e readmitiu dois treinadores. O primeiro foi Giuseppe Sanino, que saiu em setembro e voltou agora no final de fevereiro. Nesse meio tempo, ele foi substituído por Gian Piero Gasparinni, que foi demitido em fevereiro, voltou 19 dias depois e foi novamente mandando embora.

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